Dando prosseguimento ao artigo Formas Naturais de Tratar a Doença de Parkinson – Parte I, apresentamos neste post a Parte II.
O surgimento de novas abordagens terapêuticas, para tratar o Mal de Parkinson, estão trazendo esperança para aqueles que sofrem de uma doença dolorosa e complexa.
No bojo dessas novas abordagens, observamos a aplicação da nutrição funcional, da acupuntura, da reflexologia, de exercícios específicos de respiração e dos florais.
Quanto à alimentação, aconselha-se que os doentes ingiram alimentos frescos e orgânicos. Os pesticidas e herbicidas são considerados um dos maiores fatores de risco, portanto comer alimentos orgânicos é fundamental!
Óleo de côco virgem, óleo de linhaça, azeite extra virgem e leite de côco fresco são alimentos valiosíssimos para quem sofre de Parkinson, pela concentração dos ômegas, essenciais à saúde cerebral. Contudo, é bom lembrar que as propriedades antiinflamatórias excepcionais do óleo de côco fazem dele um must!
A acupuntura pode ser de especialmente de grande benefício para pessoas acometidas pela Doença de Parkinson, assim como a reflexologia, se forem feitos por profissionais comprovadamente qualificados.
Causas Emocionais:
Segundo Walter Last, bioquímico, toxicologista, nutricionista, pesquisador e terapeuta natural norte-americano, existe um componente emocional que pode ser a chave para a cura do paciente de Parkinson.
Segundo Last, a causa emocional é uma resposta inadequada a situações de pânico. Em vez de lutar ou fugir numa situação de extremo perigo, a personalidade de quem tem Parkinson vai congelar e “se fingir de morta”. Essa característica pode ter nascido com a pessoa ou ter sido adquirida.
Existe um “pânico congelado” nos porões dessa personalidade, que faz com que se movam com muito medo pela vida. Contudo, essas pessoas não têm consciência disso, nem tampouco seus familiares e amigos. Em geral, esse “pânico congelado” é encoberto por uma personalidade rígida e inflexível, que tenta controlar eventos e condições, para tentar sobreviver a situações inesperadas e de perigo potencial.
Last explica que a energia do congelamento emocional desacelera os fluxos dos meridianos, afeta os receptores neuromusculares e outros parâmetros bioquímicos e causa a rigidez e a espasticidade.
Tudo isso faz com que esses centros de controle se tornem suscetíveis a outras influências nefastas, como por exemplo: estresse emocional, deficiência de vitaminas, minerais e de outros elementos, toxinas produzidas pelo corpo e toxinas que vêm do meio-ambiente.
Além disso, Last observou que os deslocamentos da coluna interferem nos movimentos dos fluidos cerebrais.
Walter Last acredita que todos esses fatores vão gradualmente causando a destruição da substantia nigra (substância negra), impossibilitando, dessa forma, a produção de dopamina.
Last acrescenta que para remover a memória do pânico congelado do corpo é preciso se tornar consciente desse pânico e liberá-lo emocionalmente. “A menos que o indivíduo acometido pela Doença de Parkinson se torne totalmente consciente que sofre desse pânico oculto, ele (a) vai continuar a tentar se livrar da enorme ansiedade e outras emoções negativas que esse pânico provoca, tensionando a musculatura que vai reforçando cada vez mais os sintomas do Parkinson.”
Walter Last recomenda a Terapia de Regressão como uma alternativa eficiente para a liberação do “pânico congelado”, que segundo ele é a causa emocional que está por trás da Doença de Parkinson.
A Terapia Floral no alívio da Doença de Parkinson:
Os florais podem ser especialmente importantes na recuperação do doente do Parkinson, porque agem nas emoções, formas-pensamentos e comportamento das pessoas.
À luz dos esclarecimentos do bioquímico, toxicologista e terapeuta norte-americano Walter Last, que descobriu em suas extensivas pesquisas sobre o assunto, que existe um “pânico congelado” nos porões da personalidade de quem sofre da Doença de Parkinson, podemos pensar em alguns florais específicos para essa questão.
É evidente, que é aconselhável que o doente procure um profissional especializado para fazer uma Terapia Floral. O profissional irá escolher as flores que farão parte da fórmula floral do paciente de acordo com o seu caso em particular. Cada caso é um caso, não podemos nos esquecer disso.
Será que a Doença de Parkinson é mesmo incurável?
Segundo a Drª Janice Walton-Hadlock, a Doença de Parkinson não é incurável! Ela fundou uma ONG chamada The Parkinson’s Recovery Project, que já recuperou inúmeras pessoas, que seguiram o seu protocolo de tratamento, baseado na medicina oriental. A Drª Janice escreveu e publicou um livro sobre as suas descobertas, que está disponível para download na Internet, para as pessoas que desejam se curar da doença.
Para a Drª Janice, o Parkinson é causado por um bloqueio nos canais de energia do corpo, o que ela explica, juntamente com o passo-a-passo do tratamento que, segundo ela, pode perfeitamente ser feito pela própria pessoa, sem a ajuda de nenhum profissional de saúde.
A Drª Janice Walton-Hadlock, explica que uma das “pontas” desse fluxo de energia, que corre entre os canais do corpo, ficam “presas” nos pés. Se a pessoa teve algum problema em algum dos pés, esse problema pode afetar o livre fluxo da energia, que, juntamente com problemas emocionais, faz com que a Doença de Parkinson se desenvolva.
Sem sombra de dúvida, o método da Drª Janice vem trazendo muita esperança, assim como a total recuperação para pessoas com o Mal de Parkinson.
Link da Ong: http://pdrecovery.org
Vale a pena conferir, pessoal!
Concluindo
Se por um lado, uma boa nutrição com suplementos específicos podem ajudar a remover muitos dos sintomas da Doença de Parkinson, por outro, uma cura completa deve incluir terapias que tratem também a pessoa como um todo.
Os artigos escritos neste blog não sugerem que as pessoas deixem de tomar as suas medicações e/ou abandonem os tratamentos médicos que já vêm fazendo. Estamos compartilhando pesquisas feitas nesta área da saúde, com o único objetivo de ajudar às pessoas a terem mais bem-estar e qualidade de vida.